Crescimento Imobiliário
Gran Life transforma Anápolis em referência regional em saúde e moradia
Primeiro complexo de uso misto da cidade integra hospital, shopping e residência, com foco em saúde e short stay

Na noite desta terça (9), Anápolis irá celebrar um momento de grande importância. Em um coquetel no rooftop, empresários, convidados e proprietários brindaram o início da operação do Gran Life, um empreendimento ousado que já nasce como marco na transformação da cidade. Com 58 mil m² de área construída, o complexo é o maior investimento privado da história de Anápolis — e promete ser um divisor de águas no desenvolvimento regional.
Assinado pelas empresas ABL Prime e Trinus, o projeto reúne tudo num só lugar: hospital com padrão Sírio-Libanês, shopping com 51 lojas, residencial voltado ao short stay, salas comerciais, além de um estacionamento com mais de 600 vagas, gerido pela multinacional Índigo.
Saúde com promessa de padrão internacional e impacto regional
Com modelagem do Hospital Sírio-Libanês, o novo centro médico terá 92 leitos, 20 de UTI e 5 salas de cirurgia. A entrega está prevista para julho de 2027. Para os empresários envolvidos, o hospital vai atrair profissionais qualificados, fomentar inovação e melhorar até a rede pública local, que deve sentir o impacto positivo da movimentação gerada.
Anápolis, que já é referência em saúde para mais de 50 cidades do interior, ganha agora um reforço de peso nesse papel.
Moradia moderna e aluguel de curta temporada
Outro destaque é o residencial, pensado tanto para moradia fixa quanto para locação de curta temporada — um mercado ainda pouco explorado na cidade. A gestão das unidades será feita pela Seazone. A aposta é atender empresários, médicos, estudantes e pacientes que buscam conforto durante tratamentos médicos.
Duas torres já estão entregues e os proprietários começaram as instalações. O shopping será inaugurado em janeiro de 2026.
Empregos e valorização imobiliária recorde
Desde 2019, o projeto viu seus imóveis se valorizarem acima da média nacional. As salas comerciais atingiram R$ 15 mil/m², com alta de 174%, e os apartamentos chegaram a R$ 10 mil/m², com valorização de 128%. Durante as obras, foram 560 empregos diretos e 1.680 indiretos. A operação deve gerar mais de 1.700 vagas, movimentando ainda R$ 95 milhões na economia local.
- com informações Assessoria Comunicação Sem Fronteiras
