Depois de 50 anos, a Nasa está pronta para voltar à Lua e não é só para olhar de longe, não. Em fevereiro de 2026, quatro astronautas vão embarcar numa missão que vai dar a volta completa ao redor do satélite natural da Terra, numa viagem de cerca de dez dias.

Essa é a Artemis II, segunda missão do programa que quer estabelecer uma presença duradoura na Lua. O grupo vai chegar a cerca de 9,2 mil quilômetros da superfície lunar, uma distância que nenhum humano alcançou desde 1972, na Apollo 17.

A cápsula Orion, que será a “casa” dos astronautas, já está quase pronta para se juntar ao foguete gigante Sistema de Lançamento Espacial (SLS). Depois de um lançamento potente, a nave vai realizar uma série de manobras e testes para garantir que tudo funcione perfeitamente antes do grande pouso lunar.

O time é formado por astronautas da Nasa e do Canadá, e eles não vão pisar na Lua ainda, mas vão testar sistemas essenciais para a próxima missão, que deve levar humanos de volta ao solo lunar.

E tem mais: essa viagem também é uma chance de entender como o corpo humano reage a condições extremas do espaço. Cientistas vão analisar tecidos dos astronautas para descobrir os efeitos da microgravidade e da radiação, uma pesquisa fundamental para missões mais longas no futuro.

Claro, segurança é prioridade máxima, e a Nasa está ajustando cada detalhe para evitar surpresas. Mas a emoção de ver a humanidade dando mais um passo gigantesco na exploração espacial já está tomando conta de todo mundo.

Essa missão é mais que uma viagem; é um convite para acompanhar a história sendo escrita bem na nossa frente.