
Água limpa é essencial
Comece pelo básico: água. Um bom filtro de carvão na pia pode reduzir pesticidas e produtos químicos invisíveis, como o tricloroetileno, presentes em nosso dia a dia. Segundo especialistas, isso diminui a carga química que intestino e cérebro precisam processar, protegendo os neurônios produtores de dopamina.
Ar puro dentro de casa
A poluição não está só lá fora. Purificadores de ar em casa ou no trabalho ajudam a remover partículas finas que podem atingir o cérebro pelo nariz. Modelos com filtros de carvão são ideais para reduzir compostos orgânicos voláteis, evitando danos ao sistema nervoso ao longo do tempo.
Alimentos bem lavados
Mesmo orgânicos, frutas e vegetais merecem atenção. Lavar e esfregar por pelo menos 20 segundos ajuda a eliminar resíduos de pesticidas que prejudicam as mitocôndrias — a “central de energia” das células — e protege o cérebro de exposições químicas silenciosas.
Mexa-se todos os dias
Exercício diário é mais do que manter o corpo em forma: ajuda a ativar os circuitos naturais de dopamina, melhora a mobilidade e pode retardar sintomas do Parkinson. Caminhadas de 20 minutos, quatro vezes ao dia, ou bicicleta ergométrica reclinada são alternativas recomendadas.
Sono de qualidade importa
Dormir bem permite que o cérebro se limpe, eliminando toxinas acumuladas e ajudando na prevenção da doença. Um sono consistente protege os neurônios e melhora o funcionamento diário, complementando outros hábitos saudáveis.
Pequenas mudanças, grande impacto
Esses cinco passos — água limpa, ar puro, alimentos lavados, exercício e sono — mostram que a prevenção do Parkinson está, em grande parte, em escolhas simples do cotidiano. Adaptar a rotina a esses cuidados é investir na saúde cerebral e na qualidade de vida.
- Com informações da CNN Brasil



