Nicolás Maduro adotou novas medidas de segurança desde setembro. Entre elas, a troca frequente de aparelhos celulares e mudanças constantes no local onde dorme. Segundo as fontes mencionadas, as ações têm relação com o aumento da pressão dos Estados Unidos sobre o governo venezuelano.
Reforço de proteção com apoio cubano
O relatório indica que Cuba passou a desempenhar papel maior na segurança do presidente. Guardas cubanos teriam sido incorporados à equipe pessoal de proteção, e novos oficiais de contraespionagem, também cubanos, foram alocados nas Forças Armadas da Venezuela. A intenção seria ampliar o controle sobre possíveis ameaças.
Preocupação entre aliados próximos
As informações também revelam que pessoas próximas ao governo demonstram preocupação com o avanço das tensões. Apesar disso, as fontes afirmam que Maduro acredita ter condições de manter a estabilidade interna, mesmo diante das pressões externas.
Declarações públicas e interação nas redes
Em discursos, Maduro tem defendido que o país não será derrotado e pedido que não haja conflito. Nas redes sociais, tentou transmitir normalidade ao divulgar vídeos dirigindo por Caracas ao lado de apoiadores. As manifestações públicas, contudo, ocorrem no mesmo período em que reforça sua segurança pessoal.
Contato com os EUA e acusações antigas
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou que manteve uma ligação telefônica com Maduro, mas não forneceu detalhes sobre o teor da conversa. O episódio ocorreu em meio a novas declarações americanas sobre o fechamento do espaço aéreo venezuelano.
Washington ainda acusa o governo venezuelano de ligação com o chamado Cartel de los Soles, enquanto Caracas nega a existência do grupo. Especialistas afirmam que, embora novas sanções possam ser aplicadas, essas medidas não autorizam automaticamente ações militares.
- Com informações da CNN



