
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira (22) que foi convidado pelo líder chinês, Xi Jinping, para visitar a China. Segundo ele, o encontro pode acontecer em um “futuro não muito distante”, o que reacende o clima de expectativa sobre os rumos da relação entre as duas maiores potências do planeta.
A declaração foi feita de forma breve, mas o suficiente para movimentar os bastidores da diplomacia internacional. Embora não tenha dado data, local ou detalhes sobre a pauta, Trump deixou claro que está inclinado a aceitar o convite.
O gesto de Xi acontece em meio a tensões comerciais, tecnológicas e militares que marcam a atual fase da relação entre os dois países. Ao mesmo tempo, há sinais de que Pequim busca abrir canais com Washington, especialmente diante da crescente pressão econômica global.
Nos bastidores da Casa Branca, o possível encontro é visto como mais um movimento estratégico de Trump para reforçar sua imagem como líder de pulso firme — mas aberto a negociações quando interessa aos Estados Unidos.
A visita, se confirmada, poderá marcar um novo capítulo nas relações sino-americanas, com impacto direto sobre comércio, clima, segurança cibernética e geopolítica no Indo-Pacífico.
Por ora, o convite de Xi e a resposta cautelosa de Trump mostram que, apesar das rusgas, a diplomacia ainda tem espaço entre gigantes.