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Esperança Real

Cora transforma tratamento oncológico infantil com acolhimento e tecnologia de ponta

Unidade pioneira em Goiás alia cuidado humano, estrutura moderna e inteligência artificial para tratar crianças e adolescentes com câncer

Cora revoluciona tratamento do câncer infantojuvenil com acolhimento e alta tecnologia

Num cenário onde cada detalhe importa, o Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (Cora) surge como um respiro de esperança para famílias que enfrentam o difícil diagnóstico de câncer infantil. Inaugurada no dia 25 de setembro, a unidade pública tem funcionamento 24 horas por dia e já começou a transformar a vida de crianças, adolescentes e seus acompanhantes — tudo isso com atendimento 100% pelo SUS.

Projetado para unir ciência de ponta e cuidado humano, o Cora vai além do básico. Suítes com luz natural, brinquedotecas, espaços coloridos e até realidade virtual na reabilitação fazem parte da rotina. Mas o que mais emociona são os relatos das famílias. Maria Cristina, avó da pequena Alice, de 7 anos, resume o sentimento comum entre os corredores da unidade:

“Os profissionais são carinhosos e atenciosos. Isso faz diferença no tratamento.”

O médico Pedro Henrique e sua esposa Morgana sabem bem disso. Eles acompanham o filho Olavo, de 5 anos, diagnosticado com linfoma linfoblástico.

“Esse hospital é uma esperança pra gente. Antes, seria São Paulo ou Brasília. Hoje, temos tudo isso aqui”, destacou emocionado.

A tecnologia também faz seu papel com excelência. A unidade dispõe de ressonância magnética acoplada ao centro cirúrgico, inteligência artificial para diagnósticos precisos e robôs que auxiliam na reabilitação motora. O setor de transplante de medula é outro diferencial, com filtros especiais que purificam o ar e evitam infecções durante a recuperação.

Em apenas três meses, o Cora realizou mais de 2 mil procedimentos e capacitou 275 profissionais em parceria com o Hospital do Amor, de Barretos. Mais do que números, cada atendimento carrega uma história, como a de Cecília, de 3 anos, acolhida logo nos primeiros dias da inauguração. Sua mãe, Fabiana, não esconde a gratidão:

“Desde o primeiro momento, fomos tratados com muito cuidado. Aqui, a gente sente que não está sozinho.”

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  • Redação Citizen

    Redação do Portal Citizen

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