Tradição Viva
Barraquinhas de igrejas viram patrimônio cultural em Anápolis
Quermesses e festas religiosas ganham reconhecimento oficial e incentivo à preservação e turismo
Anápolis acaba de dar um passo importante para preservar suas tradições: as barraquinhas, quermesses e festas religiosas da Igreja Católica foram oficialmente reconhecidas como patrimônio cultural e imaterial do município. A mudança veio com a Lei Ordinária nº 4.499/2025, aprovada pela Câmara Municipal e promulgada pela presidente da Casa, vereadora Andreia Rezende.
O autor do projeto, vereador Policial Federal Suender, destaca que a lei vai muito além do registro simbólico.
“É sobre garantir que nossas tradições continuem vivas, que a comunidade se envolva e que essas festas sigam fortalecendo os laços sociais”, afirmou.
Com a oficialização, a Prefeitura de Anápolis passa a adotar medidas concretas para preservar e valorizar essas festividades. Isso inclui apoio financeiro para realização de quermesses, incentivo à participação da comunidade e promoção do turismo cultural e religioso.
Para quem já participou dessas festas, a novidade é emocionante. As barraquinhas não são só comida e brincadeiras; são memória coletiva, encontro entre gerações e expressão de fé que atravessa décadas. Com a lei, essas tradições ganham reconhecimento institucional e segurança para continuar encantando moradores e visitantes.
Além do impacto cultural, a medida também reforça a coesão social e o respeito à diversidade. Ao registrar oficialmente essas práticas, Anápolis garante que quermesses, procissões e outras celebrações religiosas sigam fortalecendo a identidade da cidade e o sentimento de pertencimento da população.
Agora, cada barraca de pastel, cada quadrilha e cada rifa não são só diversão: são patrimônio imaterial, símbolos de uma cultura viva que o município promete cuidar com atenção e orgulho.



